Até mesmo as estimativas do governo brasileiro para setembro de 2022 foram superadas pela dinâmica evolução do mercado. A geração solar fotovoltaica fica agora atrás apenas da geração hidrelétrica, que contribui 109,7 GW para a matriz energética.
A energia solar recebeu um grande impulso no Brasil em 2022 e terminou o ano como a segunda maior fonte de geração elétrica no país, com 23,9 GW de capacidade instalada, ultrapassando os 23,8 GW da energia eólica. A geração solar distribuída teve uma formidável taxa de crescimento de 80% no ano, ao passo que a geração solar centralizada cresceu em 50%.
Para 2023, a perspectiva é, portanto, mais do que promissora: segundo a ABSOLAR, os investimentos podem ultrapassar os R$ 50 bilhões, gerando 300.000 empregos no Brasil.